Dia dos pais e o anti-patriarcalismo**
Mas este indivíduo, no decorrer de décadas, tem sofrido constantes ataques contra sua autoridade paternal e muitos tem se deixado levar pelo politicamente correto com medo de serem taxados de machista ou retrógrado.
Na visão revolucionária, o pai é o opressor, intolerante, é aquele que com a sua autoridade sobre os demais componentes da família, seja a esposa ou os filhos, coloca-os como submissos aos seus caprichos e vontades.
O Feminismo tenta minar de todas as formas a masculinidade do homem e sua paternidade.
Como??? Ridicularizando a imagem paterna, exaltando a mãe solteira, criando uma desarmonia entre marido, mulher e filhos, colocando-os um contra o outro, conforme ensina o movimento revolucionário, quebrando a hierarquia, a harmonia e a ordem.
Através de pesquisa realizada por Brett e Kate McKay*, pode-se notar que a ausência do pai ou da figura paterna na vida dos filhos, poderá torna-los propícios a terem envolvimento com drogas, com
o crime, problemas psicológicos, entre outros, desenvolvendo atritos familiares e consequentemente sociais.
Na maioria das vezes, a presença paterna faz com que o filho aprenda a ter limites, ensina-o a harmonia que deve haver em sua vida publica e privada, mostra-lhe que é necessário seguir regras, saber lhe dar com as adversidades, não que a mãe não tenha a capacidade para tal, mas estas são características predominantes no homem, conforme tal pesquisa e o senso de realidade nos ensina.
(*) http://tradutoresdedireita.org/a-importancia-do-pai-de-acordo-com-a-ciencia/
(**) etimologia das palavras patriarcado/patriarcalismo, vêm do Grego PATÉR, “pai”, mais ARKHÉ, “poder”.