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Mostrando postagens de julho, 2017

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As bases da sociedade VS as doutrinas do caos

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As bases da sociedade Ocidental, hoje em dia, estão em frangalhos, nela contém a moralidade Cristã, a filosofia Grega e o direito Romano, em outras palavras, este tripé constantemente é atacado, difamado, odiado, está fragilizado e o resultado disso é um caos generalizado. A moral Cristã orienta a sermos virtuosos, assim como Cristo, devemos seguir o exemplo dEle e viver como Ele viveu, enquanto que na filosofia Grega busca-se a verdade como fim, como dizia Aristóteles "Sou amigo de Platão, mas sou mais amigo da verdade", a alta cultura, busca-se a verdade, como nos apresenta a razão e os fatos, e enfim o direito Romano, isto é, a ordem jurídica, a harmonia no âmbito das leis. Simplificando, quando se corrompe a moral Cristã, o resultado é a inversão dos valores, exalta-se os vícios e ridiculariza-se as virtudes, retorna-se a um estágio de barbarismo, enquanto que na filosofia grega, ou, a alta cultura, o seu inverso visa o emburrecimento e a irracionalidade do indivíduo,

Remédio para as famílias

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A cultura de morte é algo evidente no ocidente, uma cultura anti-cristã, sendo o aborto, a eutanásia, o adultério, a divorcio, a ideologia de gênero, o banditismo, o sexo livre, entre tantas outras, são todas exaltadas em nome de uma suposta imagem da "realidade", na TV, nas escolas, promovido pela classe política e judiciaria, este mal é inserido como algo normal, como se não houvesse uma forma de evita-la, ou seja, que nós seres humanos somos animais que seguem somente as paixões e os instintos. A maldade é propagada aos quatro cantos, somos intoxicados com várias drogas ideológicas, informações maliciosas que ferem nosso senso da realidade, embaçando nossa visão acerca dos fatos, dizendo que o mal é a condição normal das pessoas. Quem poderá contrapor essa cultura maliciosa? Somente o Cristianismo, do qual é a resistência contra este barbarismo imoral, são os cristãos, com sua valorização a vida humana, o respeito, o senso de justiça, a bondade, a humildade, o amor

Politica e religião não se discutem?

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Muitos gritam com ar de superioridade dizendo que política e religião não se discutem, será mesmo? Assuntos dos quais estão diretamente interligados ao nosso cotidiano, como pode não serem debatido e nem mesmo analisado com seriedade? Essa é mais uma das estratégias que criaram para que as pessoas aceitem que cada um tem a sua verdade acerca de tal assunto e que debater tais coisas seria incoerência e perda de tempo. Sim!!! Quando o debate se desenvolve no campo do achismo e opiniões subjetivas, tende a ser incoerência atrás de incoerência, mas o mesmo deve ter um rigor sobre o método a ser analisado, isto é, deve-se analisar a história, tal qual como ocorreu e seu contexto da época, a realidade concreta tal qual como ela é, e não abstrações baseadas em suposições incoerentes, seus agentes históricos, tal como eles viveram, seguir o principio da não-contradição, e ,acredito ser o mais importante, não se nortear pelas paixões doutrinarias ou ideológicas, mas sim pelo amor a verdade.

O analfabeto funcional

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O analfabetismo funcional atinge 80% dos universitários, isto é, daqueles que concluiram o nível superior, apenas  20% situam-se na condição de proficiente da escala considerada,  ou seja, com bom aproveitamento e competência, segundo estudo realizado pelo Instituto Paulo Montenegro, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) entre outros institutos de pesquisa. O analfabeto funcional tem dificuldade de diferenciar um fato de uma opinião, ou ao ler determinado texto não entende o que o mesmo tem a dizer. Tendo Paulo Freire como Patrono da nossa educação,  podemos esperar que o sistem educacional vá de mal a pior a cada ano que passa? SIM!!! Quem foi Paulo Freire? Em primeiro lugar ele não era um pedagogo, mas um militante marxista (fiel a Fidel Castro, Lenin, Mao Tse, etc) e seguidor do método socioconstrutivista. Segundo esta pseudo-pedagogia, o professor não deve dar regras prontas para os alunos, pois dessa forma aliena-os, mas diante do objeto (o m

Revolucionário de botequim

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A mentalidade revolucionaria não precisa estar necessariamente interligada ao militante, propriamente dito, na maioria dos casos quem segue determinada ideologia nem mesmo tem ciência da existência dos movimentos que as sustentam, estes indivíduos possuem o senso comum infectado por tais mentalidades, ou seja, a maioria destas pessoas não agem com a finalidade de contribuírem com a revolução, mas desconhecem a causa, que através da passividade e covardia aceitam caladas e omissas com medo de serem rotuladas, serem ignoradas e viram marionetes do politicamente correto ou simplesmente se contentam com pão e circo. O que tem que ser feito é um despertar, combater os vícios que nos assola, ou como disse Santo Tomas de Aquino, não basta ser bom, tem que ser plenamente bom, ou então como Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, os mornos serão vomitados, isto é, devemos lutar incessantemente contra nossos vícios e nossa ignorância, e cultivar nossas virtudes a fim de sermos imitadores de C

mentalidade revolucionaria

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Os movimentos ditos revolucionários vivem da revolta de seus militantes, e movidos pela paixão e ambição de moldarem o mundo a sua imagem e semelhança, acreditam ser o próprio messias, aptos a salvarem a humanidade e implantarem um mundo perfeito, de igualdade e sem classes. Nietzsche dizia que a verdade não existe, mas sim tipos de interpretações, enquanto Kant acreditava que os objetos ou imagens que vemos possuem tal forma ou característica porque nossa mente a construiu assim, e não porque o objeto existe por si só, isto é, estes gurus da modernidade com suas pseudo-filosofias procuram impor uma verdade objetiva de que tudo é relativo, menos as suas ideias, seria então incoerência da parte deles afirmar tal paradoxo? De forma alguma, veja, Karl Marx acreditava que, certo era o que beneficiava o partido e errado era o que prejudicava ou que fosse neutro a este. Saul Alinsk dizia, o que importava não eram as lutas por justiça ou igualdade, nem mesmo pelos excluídos ou pelas min